quarta-feira, 17 de junho de 2009

A SIDA está a subir entre os portugueses com 17 e 18 anos de idade.
Existem cada vez mais jovens destas idades que iniciaram a vida sexual antes dos 15 anos.
Os números mostram que Portugal mantém-se no último lugar no aspecto da educação sexual, a nível europeu.
Os comportamentos de risco e o facto de muitos adolescentes censurarem o uso de preservativo são os principais motivos que colocam Portugal continua no topo do ranking dos países europeus com mais casos de SIDA em cada 100 mil habitantes.
O número de idosos infectados com o VIH está a aumentar, segundo dados da OMS.
Isto devido aos idosos serem mais propícios à prática insegura de sexo e à falta de rastreios.
Entre 2003 e 2006, o VIH cresceu de 20 a 25% em pessoas com mais de 50 anos, nos EUA, o que comprova a expansão da SIDA nesta faixa etária.
No entanto, os idosos com novos casos de SIDA em Portugal têm diminuído.
No total, as pessoas com SIDA com mais de 50 anos em 2007 era de 1934 pessoas.
Um quinto das mortes do Mundo é de crianças com menos de 5 anos, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde, que, além disso, comprova que as doenças cardiovasculares mantêm-se como a principal causa de morte no Mundo, sobretudo nas mulheres.
Este relatório também demonstra o seguinte:
· Em África, metade das mortes são de pessoas com menos de 15 anos;
· Mais de um 1/3 das mortes em crianças ocorrem até aos 27 dias de vidas porque:
Ø Asfixia e trauma no nascimento;
Ø Prematuridade;
Ø Baixo peso e infecções como a pneumonia.
· A subnutrição continua a ser uma grande causa de morte até aos 5 anos, correspondendo a 30% das mortes. As infecções respiratórias e as diarreias também têm destaque no campo das causas de morte na infância;
· Os ataques cardíacos e os AVCs são a causa de 32% de todas as mortes no sexo feminino e 27% no masculino, segundo dados de 2004;
· As doenças infecciosas e parasitárias, como a diarreia, tuberculose e SIDA são a segunda maior causa de morte, surgindo os cancros na terceira posição;

· O tipo de cancro que mais homens mata é o do pulmão, traqueia e brônquios, vindo a seguir os cancros no estômago e no fígado.
· Nas mulheres, o cancro da mama é o mais mortal, seguido do pulmão e o do estômago.
· Em África, a SIDA é a doença que mais pessoas mata, sobretudo mulheres.
De acordo com o dito relatório, os homens no nível etário dos adultos (dos 15 aos 65 anos) têm um risco maior de morte do que as mulheres do mesmo nível etário, sendo isto justificado com maior taxas de mortalidade a nível de doenças cardiovasculares nos homens, assim como os traumatismos (devido a violência e a conflitos).
A OMS prevê também os seguintes:
· Vai haver uma diminuição de mortes por doenças transmissíveis, como a SIDA ou a tuberculose, entre as pessoas com menos de 20 anos;
· No entanto, as mortes por SIDA, em geral, vai aumentar de 2,2 milhões em 2008 para 2,4 milhões em 2012, mas em 2030 vai baixar para 1,2 milhões.
· As doenças e infecções cardiovasculares e infecções respiratórias vão continuar a principal causa de morte.
· As mortes por cancro vão aumentar de 7,4 milhões em 2004, para 11,8 milhões, em 2030.
Em Portugal, 300 mil pessoas têm osteoporose, mas não podem ser tratadas.
Além disso, os dados mais recentes indicam que uma mulher em cada cinco com mais de 50 anos tem osteoporose, e das cerca de 500 mil pessoas com osteoporose em Portugal, só 200 mil estão a receber tratamento e, por ano, 9500 fracturam a anca devido à doença.
As mulheres são o sexo mais afectado, uma vez que em cada 3 mulheres com osteoporose só há um homem.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

A Septicemia

A septicemia é uma infecção geral grave do organismo por germes patogénicos.
A septicemia pode se desenvolver a partir de qualquer infecção sistémica grave. A grande maioria dos germes responsáveis pela septicemia causada na comunidade é bactérias, vindas das infecções como: pneumonia, meningite. Em caso de pacientes hospitalizados, as causas bacterianas mais comuns são pneumonia por aspiração, pneumonia associada ao respirador, infecção de pontos e abcessos.
Antigamente, as septicemias eram quase sempre fatais. A descoberta dos antibióticos modernos permitiu o combate plausível de forma eficaz dessas infecções malignas, que continuam, no entanto, muito perigosas em organismos enfraquecidos, debilitados ou no caso de defesas imunitárias insuficientes.
A septicemia é a designação para o conjunto de manifestações patológicas devidas a invasão, por via sanguínea, do organismo por germes patogénicos provenientes de um foco infeccioso. (Observação: O termo "septicemia" tem sido substituído por "sepse ou sepsis", como recomendação da maioria dos autores/infectologistas, isto porque a prioridade tem sido dada à versão dos termos em inglês. Entretanto, a palavra septicemia é tradicionalmente adoptada na medicina brasileira.
A Septicemia é uma condição médica severa, caracterizada por uma resposta inflamatória sistémica (designada por Síndrome de Resposta Inflamatória Sistémica), geralmente causada pela presença de um agente infeccioso na corrente sanguínea. A Septicemia tem sido identificada em diversos estudos epidemiológicos como sendo a principal causa de morte nos doentes críticos. Devido à sua gravidade, a Septicemia é geralmente tratada na Unidade de Cuidados Intensivos com fluido terapia endovenosa e antibióticos. Quando a reposição de fluidos é insuficiente para manter a pressão sanguínea, são utilizados fármacos vasopressores e, por vezes, corticóides e proteína c recombinante. O suporte da função respiratória e renal faz-se com apoio de ventilação artificial e diálise. Os doentes com Septicemia necessitam de uma monitorização cuidada quanto à perfusão sanguínea sistémica, função respiratória, renal e cardíaca, requerendo medidas preventivas para a trombose venosa profunda e aparecimento de úlceras de pressão. Alguns doentes beneficiam de um controlo glicémico apertado para a gestão da insulina terapia intensiva. A Septicemia Severa ocorre quando a doença conduz a um quadro de disfunção em múltiplos órgãos, hipotensão arterial ou perfusão sanguínea insuficiente (hipo perfusão), causando acidose láctica, redução na produção de urina ou alteração do estado mental. A Septicemia pode assim conduzir a um estado de coagulação intravascular disseminada, choque séptico e morte. Na origem de um quadro de Septicemia pode estar uma infecção por agentes bacterianos, fungos ou vírus. No entanto, os doentes politraumatizados ou com queimaduras extensas, pancreatite ou pneumonite química podem desenvolver uma resposta inflamatória sistémica sem a presença de infecção.


O Diagnóstico da Septicemia O exame e a história clínica são elementos muito importantes na avaliação da causa e gravidade da Septicemia. A imagiologia (através de raio X ou tomografia axial) e outras técnicas (como a punção lombar e a análise do sedimento urinário) são frequentemente necessárias como método complementar de diagnóstico. Porém, a identificação do agente patogénico causal da Septicemia é um dos passos fundamentais do processo de diagnóstico. O método convencional parte da recolha de amostras de sangue, urina ou líquido cefalorraquidiano para crescimento do microrganismo em meios de cultura específicos. Trata-se, no entanto, de um processo moroso, para o qual são necessários vários dias até que o microrganismo se multiplique e possa ser identificado. As novas tecnologias baseadas na biologia molecular estão a ganhar espaço, ao permitir a identificação simultânea dos patogénicos causadores de Septicemia no espaço de horas. O diagnóstico da Septicemia passa também pela utilização d e marcadores serológicos e pela monitorização intensiva dos doentes, através da determinação do lactato, gases no sangue e glicemia. Por estarem em maior risco de desenvolver infecções adquiridas em meio hospitalar e mais debilitados fisicamente, os doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos representam um desafio ao diagnóstico e tratamento da Septicemia.
O Tratamento da Septicemia. A Terapia para a Septicemia é baseado na utilização de antibióticos, drenagens cirúrgicas de abcessos, reposição de fluidos e terapia de suporte para a insuficiência renal e respiratória, bem como administração de medicamentos vasopressores e nutrição entérica e parentérica, entre outros. O problema do tratamento adequado dos doentes com Septicemia prende-se sobretudo com a demora na administração da terapêutica de suporte após o reconhecimento da doença. Alguns estudos publicados mostram que cada hora de atraso na administração de antibioterapia apropriada está associada a um aumento de 7% na mortalidade. Com o objectivo de reforçar a formação sobre a Septicemia e melhorar a sobrevivência dos doentes com Septicemia foi desenvolvida uma colaboração internacional denominada como "Surviving Sepsis Campaign." A campanha publicou em 2008 uma revisão da evidência científica em volta das estratégias para o tratamento da Sepsis severa.

quinta-feira, 21 de maio de 2009




Cólera






A cólera é uma doença provocada pelo vibrião ( tipo de bactéria) colérico ou Vibrio cholerae, que se multiplica muito rápido no intestino humano, causando toxinas que originam diarreia muito fortes. A cólera só infecta humanos e é transmitida por alimentos ou água contaminados.
Após 5 dias de incubação da cólera, os sintomas são diversos, que resultam todos da perda de água:
· Diarreia volumosa, sem sangue ou muco;
· Dores abdominais;
· Hipotensão, ou seja, tensão arterial baixa. A hipotensão é o sintoma da cólera que mais pessoas mata;
· Náuseas e vómitos;
· Aceleração do ritmo cardíaco;
· Diminuição da micção;
· Hipotermia, uma vez que a perda de água impede que a temperatura corporal seja controlada.
Se a cólera não for tratada, o risco de morte é de 50%, sobretudo em crianças.Para terminar, eis um mapa da cólera no Mundo:





quinta-feira, 14 de maio de 2009

Gripe A ou A(H1N1)


Influenza A subtipo H1N1 também é conhecido por A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A. É a causa mais comum da gripe em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias “raças” incluindo a da gripe espanhola (actualmente extinta), “raças” moderadas de gripe humana, “raças” endémicas de gripe suína, e várias “raças” encontradas em aves.
Variantes de H1N1 pouco patogénicos existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infeções por gripe em 2006.
Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto desse origem a uma pandemia. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A gripe das aves

A gripe das aves é uma doença dos animais provocada por uma estirpe muito virulenta causada pelo vírus de gripe A/ H5N1.

Apesar de que só em 1997 provocava diminuição da produção de ovos e mudanças nas penas, o H5N1 foi registado há mais de 100 anos, na Itália.

Os primeiros casos de contágio em humanos aconteceram precisamente em 1997, em Hong Kong, devido a um surto do vírus em aves domésticas. Foram mortas em massa, e a estirpe pareceu controlada. No entanto, regressou em 2003, o que provocou uma epidemia animal e casos isolados em humanos.

No entanto, há tipos deste vírus mais perigosos do que outros, só os que provocaram uma epidemia em 2006 em aves e humanos é que eram os mais agressivos.

O «reservatório» do H5N1 reside nas aves selvagens aquáticas, matando algumas aves migratórias.

Até 1 de Março de 2006, o vírus contagiou 174 pessoas, tendo morto 94, seguido do abate sanitário de aves.

A transmissão do H5N1 em humanos é feita através das aves, estejam vivas ou mortas, ou então em contacto com as suas secreções ou fezes. Por isso se dá grande importância à lavagem das mãos.

É pouco provável alguém contrair o H5N1 por via alimentar, uma vez que o vírus morre a temperatura superiores a 70º C.
Além disso, o contágio entre humanos é impossível.

Para reduzir o risco de contracção do H5N1, o melhor é as pessoas que estejam num meio ligado ao tratamento e/ou abate de aves se vacinarem.




quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Roncopatia e apneia do sono











A roncopatia ou ressonar é uma perturbação do sono que afecta cerca de 30% dos adultos, que resulta do ruído provocado pela passagem do ar no sistema respiratório que pode obstruir o seu percurso, por causa de tomarem certa medicação, por dormirem de costas, por estarem doentes, etc. A roncopatia ocorre sobretudo nos homens. No entanto, se a roncopatia for interrompida por pausas, pode ser um dos primeiros sintomas da existência de outra anomalia chamada apneia do sono.



A apneia do sono carcteriza-se por paragens respiratórias superiores a 10 segundos que se repetem durante a noite. Considera-se significativa se ocorrer mais de 5 vezes por hora. Isto despoleta a segmentação do sono, perdendo-se a sua qualidade.

À medida que o sono fica mais profundo há um relaxamento muscular, inclusive nos músculos do sistema respiratório. Isto não afecta a maioria das pessoas, mas há casos que os músculos em causa relaxam tanto que provocam um obstáculo à passagem do ar.

Há um tipo de apneia do sono chamada apneia de natureza central. Basicamente, o que acontece é: o doente com apneia do sono adormece, pára de respirar, acorda e respira outra vez, volta a adormercer, pára de respirar outra vez, tornando-se este processo cíclico. Isto provoca uma diminuição da rentabilidade física e mental.




Os principais sintomas são:


  • Ressonar intenso, incomodativo, com pausas e que provoca transpiração;


  • Sonolência durante o dia, com tendência a adormecer, o que leva ao risco de acidentes rodoviários;


  • Dificuldade de concentração;


  • Perda de interesse sexual e difculdades na erecção;


  • Dores de cabeça e queixas de insónia;


  • Levantar de noite para urinar, boca seca, azia ou tensão arterial elevada.


Além das consequências referidas, a apneia do sono pode levar à arritmia cardíaca durante a noite.




No entanto, há vários tratamentos da apneia do sono:

  • Perda de peso excessivo;


  • Evitar álcool ao jantar;


  • Tentar dormir de lado;


  • Outros tratamentos específicos.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

As doenças raras
As doenças raras, também de conhecidas como doenças órfãs, são aquelas que afectam um número reduzido de pessoas, em relação à população total existente. Na Europa, uma doença denominada de rara tem de infectar menos de 2000 pessoas, e no Mundo, afectam de 6 a 8% de toda a população.

Existem mais de 7000 doenças raras em todo o Mundo, mas há regiões onde uma doença é considerada rara e outras em que não é: por exemplo, a lepra é uma das doenças raras na França, mas é das mais frequentes na África Central; outro exemplo é a SIDA – antes de se ter propagado a nível mundial, a SIDA era uma doença rara.

A maior parte das doenças raras são causadas por alterações genéticas (80%), mas também são originadas por infecções, sejam bactérias ou vírus, alergias, exposições contínuas a riscos de saúde no local de trabalho ou até envenenamento.

As doenças raras têm algumas características próprias:

· São doenças crónicas, graves e degenerativas e geralmente, são mortais;
· Afectam, sobretudo, adultos;
· Os sintomas diferenciam-se quer na doença, quer em cada caso;
· Têm um número reduzido de conhecimentos e tratamentos;
· Alteram a qualidade de vida do doente e dos que o rodeiam.

Os doentes também enfrentam muitos problemas:

· Dificuldades de diagnóstico e informação;
· Dificuldades de orientação dos doentes;
· Problemas de acesso a cuidados de saúde de qualidade;
· Dificuldades de inclusão profissional e citadina;
· Dificuldades sensoriais, motoras, mentais, ou até físicas;
· Vulnerabilidades psicológicas, sociais, económicos e culturais;
A malária





A malária ou paludismo é uma infecção dos glóbulos vermelhos causada por um organismo unicelular chamado Plasmodium, que se transmite através da picada do mosquito Anopheles fêmea, desde que esteja infectado com o Plasmodium. Existem 4 espécies de parasitas Plasmodium que podem infectar humanos, que também serão abordados neste blogue.
A taxa de malária nos países desenvolvidos é muito baixa, devido ao uso de medicamentos e insecticidas, mas mantêm-se altas nos países de regiões tropicais. A emigração a partir desses países poderá causar epidemias além-fronteiras.


· Sintomas e complicações


Geralmente, os sintomas começam por febre ligeira e periódica, dor de cabeça e músculos, arrepios e sensação de mal-estar, podendo também iniciar-se como arrepios e tremores, seguidos de febre que costuma durar de 2 a 3 dias. Às vezes os sintomas começam com arrepios e tremores seguidos de febre, os quais duram entre 2 e 3 dias; confundem-se frequentemente com a sintomatologia da gripe. Os próximos sintomas e os padrões que a doença segue variam para cada tipo de paludismo. Podem-se basear em:


· Alteração da actividade cerebral, que consistem em febre com mais de 40ºC, dores de cabeça intensas, vertigens e delírio. Este tipo de malária chamado paludismo cerebral pode ser mortal. Afecta sobretudo crianças, mulheres grávidas e turistas que estejam em zonas tropicais.

· Às vezes o paludismo persiste, apesar de no sangue aparecerem poucos parasitas. Os sintomas incluem apatia, dores de cabeça periódicas, sensação de mal-estar, falta de apetite, fadiga e ataques de calafrios e febre. Os sintomas são muito mais ligeiros e os ataques não duram tanto como o primeiro.

· Em todos os tipos de malária o número total de glóbulos brancos é normal, mas há alguns tipos deles aumentam, podendo causar icterícia ligeira e aumento do tamanho do fígado e do baço.

· Se não houver tratamento à malária, os seus sintomas regridem entre uma semana e um mês, mas se for Paludismo cerebral, pode se mortal, matando 1 em cada 5 dos infectados.
A febre hemoglobinúrica é uma complicação rara do paludismo que consiste na destruição de muitos glóbulos vermelhos. Depois liberta-se um pigmento vermelho de nome hemoglobina no sangue, alterando a cor da urina, escurecendo-a. Esta febre ocorre em quase todos os tipos de malária.
ANOREXIA E BULIMIA





A 14 de Novembro, o Brasil despertou para uma realidade preocupante, com a morte de uma jovem modelo de 21 anos. Ana Carolina + Reston Macán foi a primeira de cinco raparigas que, em menos de dois meses, morreram vítimas de anorexia ou das suas consequências. A modelo media 1,74 metros e pesava, à data da morte, 40 quilos. Dois dias depois foi a vez de Carla Sobrado Casalle, também de 21 anos, estudante de moda, que chegou a pesar 47 quilos. Apesar do tratamento, não resistiu a duas paragens cardíacas. Pesava 55 quilos. A terceira vítima chamava-se Rosana de Oliveira, tinha 23 anos e morreu, também, de paragem cardíaca. Com 1,68 m de altura, a manicura pesava 40 quilos.A professora de História Beatriz Cristina Ferraz Lopes Bastos, também de 23 anos, morreu com 35 quilos. A última morte aconteceu no dia 31 de Dezembro. Thayrinne Machado, de apenas 16 anos, faleceu no Rio de Janeiro, com 46 quilos. Em Portugal, os números do Hospital de Santa Maria dão conta de cinco vítimas mortais até Novembro de 2006.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009




A SIDA


SIDA (síndroma da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença e que é causada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH ou HIV, em inglês), que enfraquece o sistema imunitário do nosso corpo, expondo-nos a outras doenças. As pessoas infectadas com este vírus vão ficando cada vez mais fraca, podendo até ser infectada por outras doenças, que, aí, a podem matar. Sendo que estas doenças atacam pessoas com as defesas enfraquecidas, chamam-se de «oportunistas», estando a tuberculose em principal destaque.

O VIH pode ficar durante tempo indeterminado no nosso corpo, sem que o paciente apresente sintomas da SIDA, sendo o doente denominado de seropositivo. Como o seropositivo pode parecer normal durante bastante tempo, pode transmiti-lo a outra pessoa.

Os factores que podem levar à contracção do vírus da SIDA são:

· A transmissão sexual;
· Partilha de seringas, agulhas, escovas de dentes, etc.
· Da mãe para o filho durante a gravidez, parto e/ou
amamentação.

O VIH não se transmite através de:

· Do ar, alimentos, água, louça ou qualquer outro objecto que
não tenha sangue, esperma, fluidos vaginais ou leite materno;
· Da urina, suor, saliva, etc., desde que não venham com sangue à mistura;
· De beijos, abraços ou qualquer outro cumprimento.
Toda a gente, se não tomar precauções, podem contrair SIDA.
No entanto, as pessoas mais vulneráveis são:
· As pessoas que fazem sexo sem preservativo;
· As pessoas que recorrem a prostitutas, e as próprias
prostitutas;
· Os utilizadores de drogas injectáveis;
· Os presos, uma vez que um estudo realizado em 2003
comprova que 14% dos presos têm SIDA;
· Os migrantes.


Toda a gente deve fazer o teste do VIH, porque se o resultado por positivo (ou seja, que tem SIDA), pode-se sempre retardar o efeito da doença, isto se a doença estiver no seu começo. Além disso, impede-se de infectar o vírus a outras pessoas, e diminui-se também o risco de infecção em caso de gravidez.

Actualmente, a SIDA não tem cura. Portanto, a única medida que a pode combater é a prevenção.




























quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Cancro


O que é???

O cancro é uma palavra que identifica um vasto rol de doenças chamadas tumores malignos. Há vários tipos de cancro, dependendo da causa, da sua evolução e dos tratamentos para o curar. No entanto, os cancros têm em comum a divisão e o crescimento descontrolado das células.

Nem todos os tumores são malignos, porque há tumores benignos e malignos. Os tumores malignos diferenciam-se dos benignos porque se podem espalhar por metástases, ou seja, aparecer tecido do tumor em órgãos diferentes de onde ele se originou, por exemplo, o pulmão ou os ossos, ou então por infiltração em órgãos próximos. As doenças cancerosas (dizendo respeito aos cancros) também se chamam de oncológicas.


Os factores de risco:


¶ O tabagismo;
¶ A obesidade;
¶ Falta de exercício físico;
¶ Alimentação pobre em fruta e vegetais, mas exagerando nos alimentos que contêm gorduras animais;
¶ O alcoolismo;
¶ Exposição excessiva ao sol.


Há também, vários tipos de cancro:


¶ Carcinoma – Tumor maligno que tem origem em tecidos
que são compostos por células que estão em contacto umas com as outras, originando estruturas contínuas, como por exemplo, a pele, glândulas e mucosas. O carcinoma é o tipo de cancro mais frequente (80% dos casos são carcinomas).
¶ Sarcoma – Tumor maligno que se origina em células que
estão em tecidos de ligação, por exemplo, os ossos e os músculos. Aqui, as células unem-se por substância intercelular;
¶ Leucemia – Há quem a conheça como o cancro no sangue.
As pessoas com leucemia apresentam uma grande elevação dos níveis de glóbulos brancos, podendo, assim, o cancro circular pelo organismo.
¶ Linfoma – Cancro no sistema linfático (onde se fazem os
glóbulos brancos). Os principais tipos de linfomas são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin.


Enfim, os sintomas que exigem atenção:


¶ Nódulo (caroço) ou dureza anormal no corpo;
¶ Dores persistentes que nem analgésicos as curam;
¶ Sinal ou verruga que se modifica;
¶ Perda anormal de sangue ou outros líquidos;
¶ Tosse ou rouquidão persistente;
¶ Alteração dos hábitos digestivos;
¶ Perda de peso não justificada.
Cacau pode proteger contra várias doenças mortais


Um composto do cacau natural tem efeitos tão benéficos para a saúde que poderiam ser comparados aos da penicilina e da anestesia, indica um estudo divulgado em Londres.
Investigadores norte-americanos afirmam que a epicatequina - composto presente numa bebida à base de cacau natural consumida tradicionalmente pelos índios da etnia Kuna, do Panamá - pode reduzir o risco de desenvolvimento de várias doenças mortais. Norman Hollenberg, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard (Cambridge, Massachusetts), passou anos a estudar os benefícios da bebida favorita dos Kuna e constatou que o risco de contraírem quatro das cinco doenças mortais mais comuns (acidentes vasculares cerebrais, paragem cardíaca, cancro e diabetes) era de menos de 10 por cento. «Se estas observações prevêem o futuro, podemos então afirmar sem receio que se trata de uma das mais importantes observações na história da medicina», afirma Hollenberg. «Todos concordamos que a penicilina e a anestesia são imensamente importantes», advogou. «Mas a epicatequina pode eventualmente livrar-nos de quatro das cinco doenças mais comuns no mundo ocidental», acrescentou. A revista britânica Chemistry & Industry, que publica o estudo, cita um perito em nutrição, Daniel Fabricant, que considera que os resultados de Hollenberg, embora resultantes apenas de observações, são tão impressionantes que deveriam levar a uma redefinição das vitaminas. «A relação entre um elevado consumo de epicatequina e um menor risco de doenças mortais é tão espantosa que deveria ser feita mais investigação», afirmou o nutricionista. «É possível que essas doenças se devam a uma deficiência de epicatequina», concluiu. Caso venha a ser classificada como vitamina, daria uma significativa oportunidade às empresas de produtos nutricionais para produzir epicatequina em suplementos ou cápsulas, já que a substância é removida do cacau comercial porque tende a dar-lhe um gosto amargo. De salientar que este composto pode igualmente ser encontrado em certos tipos de chá, no vinho, no chocolate e nalguns frutos e vegetais.
A osteoporose
A osteoporose é uma doença que se associa geralmente nós associamos à «falta de cálcio nos ossos», mas, na verdade, é uma diminuição da massa óssea, ficando, assim, os ossos mais frágeis e com maior risco de fractura, sendo esta a última consequência da osteoporose.

As fracturas costumam acontecer na coluna, levando o doente a ficar curvado para a frente (ou «corcunda»), mas pode acontecer nas costelas, no punho e na anca.

Os principais factores de risco da osteoporose são:

· A idade;
· O sexo e os factores hormonais;
· A hereditariedade;
· Alimentação pobre em leite e derivados;
· Alguns medicamentos como os corticoesteroides e a heparina, ajudando o último no tratamento de tromboses;
· A actividade física;
· Alguns hábitos nocivos como o alcoolismo e o tabagismo.

Há que ter em conta não a quantidade, mas também a qualidade do osso, nomeadamente as quedas, em que os idosos têm destaque. Os idosos, por terem, menor equilíbrio, reflexos, força muscular e visão, têm maiores probabilidades de cair, e isso agrava-se com o uso de tranquilizantes, por isso, em casa, onde uma boa parte das fracturas ocorrem, há que remover barreiras e tapetes que podem fazer com que alguém escorregue.

De modo a prevenir a osteoporose, a marcha é amelhor forma de locomoção para prevenir a perda de massa óssea, uma vez que melhora a massa muscular e a coordenação dos movimentos. A melhor forma de aumentar a massa óssea na infância e na adolescência é com exercício físico. Na mulher, em que a massa óssea se deteriora na menopausa, esta deve consultar o ginecologista na pré menopausa, avaliando os factores de risco, e medindo a massa óssea por densitometria óssea, o único método conhecido para medir e diagnosticar a osteoporose.
As doenças crónicas

As doenças crónicas têm um grande impacto no mundo, uma vez que estas doenças (cardiovasculares, a diabetes, a obesidade, cancro e doenças respiratórias) são a causa de morte de 59% das 57 milhões de mortes que acontecem por ano, e representando 46% de todas as doenças. Afectam todos os países.


As doenças crónicas expandem-se a grande velocidade pelas seguintes razões:

  • Alteração das dietas alimentares;
  • Aumento dos hábitos sedentários;
  • Expansão do tabagismo;
  • Cerca de metade das doenças crónicas são cardiovasculares.

Os ataques cardíacos e os enfartes do miocárdio matam cerca de 12 milhões de pessoas por ano. As outras doenças cardíacas matam 3,9 milhões de pessoas.


Cerca de 75% das doenças do coração atribuem-se às seguintes razões:

  • Colesterol elevado;
  • Tensão arterial elevada;
  • Dieta pobre em fruta e vegetais;
  • Sedentarismo;
  • Tabagismo.
Calcula-se que, no mundo inteiro, hajam 177 milhões de pessoas sofram de diabetes, dos quais 2/3 em países em desenvolvimento. Mais de mil milhões de adultos sofrem de excesso, dos quais 300 milhões são obesos.

Porque é que as doenças crónicas têm, a nível mundial, um impacto tão grande na saúde?

Porque os hábitos alimentares alteram-se. As pessoas, nos dias de hoje, comem alimentos com mais calorias, com muito açúcar e/ou gorduras saturada, e têm muito sal. Este fenómeno acontece mais rápido nos países em vias de desenvolvimento, que podem conduzir a outras doenças ainda piores: as doenças infecciosas. Um dos exemplos é a tuberculose.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

A tuberculose

A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado «bacilo de Koch». É contagiosa, uma vez que se transmite de pessoa para pessoa e atinge sobretudo os pulmões. Pode, no entanto, atingir outros órgãos e lugares do corpo, por exemplo, os rins ou os ossos.

A tuberculose é a doença infecciosa durável que mais pessoas mata, matando cerca de 2 milhões de pessoas por ano, 98% por cento em países em desenvolvimento. Em média, uma em cada 3 pessoas está infectada com o «bacilo de Koch».

Em Portugal, há uma grande redução da tuberculose, graças ao Plano Nacional de Luta Contra a Tuberculose (PNT), que ajudou a reduzir bastante o número de doentes com tuberculose em Portugal.

Voltando ao estudo da doença, eis os sintomas:
  • Tosse crónica (este tipo de tosse é uma tosse que pode durar vários meses e que o seu tratamento tem base na doença que a provocou);
  • Febre;
  • Existência e persistência de suores nocturnos;
  • Dores no tórax (região superior do peito);
  • Perda de peso, lenta e progressiva;
  • Falta de apetite, anorexia, apatia (falta de energia e interesse para quase tudo o que está à sua volta).

O «bacilo de Koch» transmite-se através do ar e da respiração, que o faz entrar no nosso corpo. Quando um tuberculoso tosse, fala ou espirra, espalha no ar gotículas que contêm o «bacilo de Koch», podendo uma pessoa ficar infectada com tuberculose se passar num lugar onde um tuberculoso passou. Por pura curiosidade, a tosse projecta 3500 partículas com o «bacilo de Koch» para a atmosfera, enquanto um simples espirro de um tuberculoso pode projectar 2 milhões de bacilos.

Nem todas as pessoas com doentes tuberculosos podem ficar infectadas. Às vezes, o corpo resiste, mas o «bacilo de Koch» mantém-se no nosso organismo, podendo ficar infectado se for fragilizado por outra doença, por exemplo, a SIDA ou o cancro. Os grupos etários (relativo à idade) com mais possibilidades de contrair tuberculose são os grupos dos idosos e as crianças.
A tuberculose previne-se com a vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin). A tuberculose também tem cura, se o doente seguir as indicações do médico e não interromper o tratamento, mas que os sintomas desapareçam.

A anorexia e a bulimia




Anorexia e Bulimia





Há pessoas que comem mais do que outras, assim como há algumas que engordam mais facilmente do que outras. No entanto, há quem chegue ao extremo da alimentação, ou «enfardando», ou não comendo praticamente nada. Isto é que acontece nestas duas doenças: a bulimia nervosa e a anorexia nervosa.
Embora qualquer um saiba distinguir estas perturbações alimentares, estas têm sintomas comuns, uma vez que a bulimia desenvolve-se durante meses, ou até anos, como a anorexia.
Em cada 10 mulheres com anorexia ou bulimia, só há um homem também doente com elas. Estas perturbações acontecem sobretudo na adolescência, enquanto os jovens estão em casa.

· Anorexia
A anorexia nervosa é uma doença caracterizada por uma dieta alimentar rígida, que acaba num peso muito abaixo do normal. Acontece sobretudo em mulheres entre os 15 e os 25 anos. Esta doença também pode provocar a morte.
Estes são os sintomas que uma pessoa anoréctica tem:
Ø Medo de engordar;
Ø Deixar de comer;
Ø Perca acentuada de peso;
Ø Demasiado exercício físico;
Ø Irregularidade ou até inexistência da menstruação (no caso das mulheres, é claro).
Pensa-se que as raparigas de família mais abastadas têm maior probabilidade de ter esta perturbação. As raparigas com parentes que tiveram anorexia também têm de ter cuidado acrescido. Cerca de uma em cada três anorécticas tinham peso a mais antes de começar a cortar a alimentação. No entanto, a doente continua a não consumir alimentos calóricos até ter um peso inferior ao que seria normal.
Apesar do termo «anorexia» significar «perca de apetite», a anoréctica continua a ter apetite, mas luta por não comer. Com o passar do tempo, a anoréctica vai começar a sentir sintomas que se associam à bulimia e vai começar a provocar o vómito e a tomar laxantes, mas a anoréctica vai continuar a ter um peso bastante baixo.

· Bulimia
A bulimia nervosa é, tal como a anorexia, uma doença alimentar em que a paciente come muitos alimentos de uma só vez, que a seguir é equilibrada pelo vómito, uso de laxantes e diuréticos e exercício físico exagerado.
Eis os sintomas:
Ø Medo de engordar;
Ø Alimentação compulsiva;
Ø Peso normal;
Ø Irregularidade ou inexistência da menstruação;
Ø Uso de laxantes e/ou indução do vómito.
Esta perturbação alimentar atinge sobretudo raparigas já na casa dos 20 anos, que tiveram peso a mais na infância. As bulímicas, assim como as anorécticas, não querem engordar, mas conseguem manter o peso normal, mesmo usando laxantes e induzindo o vómito. A razão disto acontecer é que as bulímicas têm uma vontade incontrolável de comer alimentos calóricos, como bolachas, bolos ou chocolates, em muito pouco tempo. Depois, a doente provocará o vómito e irá sentir-se culpada e muito em baixo. Apesar de tudo, iniciar-se--á um ciclo vicioso e o caos alimentar instala-se.


· Consequências da anorexia e bulimia








· Tratamento
O primeiro passo a seguir é reconhecer que a doente tem anorexia ou bulimia, o mais rápido possível. Depois, há que consultar ou psiquiatra ou um psicólogo, de preferência numa consulta especializada, porque estas perturbações podem levar à morte. O médico de família também deve ajudar no apoio psicológico e psiquiátrico.
Se achas que tens uma destas perturbações, podes recorrer ao GAPA (Gabinete de Apoio Psicológico e Aconselhamento). A informação é toda confidencial, e o aconselhamento será feito da forma mais rápida possível. Este passo é essencial para o tratamento.
Eis um comentário de uma bulímica de 17 anos:
“A vontade que tenho de me curar é grande (mas também já foi maior), mas a voz da Mia consegue ser superior! A realidade é que a Mia vai-me acompanhar sempre e que talvez eu nunca me vou conseguir curar, não assim, não sem uma ajuda maior!” Ela também se descreve como “ gorda, paranóica e complexada”, e também que “Já que com a Mia não deu certo que venha a Ana!” Este é um dos milhares de exemplos que podem ser encontrados na Internet.
Para quem ficou com dúvidas, as adolescentes que sofrem de anorexia e bulimia chamam-se Ana e Mia, para a anorexia e a bulimia, respectivamente, uma às outras. Este comunidade é cada vez maior, é muito oculta e não deixa entrar quem esteja contra elas.

Como identificar uma doença mortal

Como identificar uma doença mortal

Muitas doenças mortais fazem sintomas semelhantes, como a dor, a falta de ar, as perturbações gastrointestinais, as lesões na pele e o esgotamento. Também podem manifestar-se depressões, ansiedade, confusão, delírio, perda de conhecimento e invalidez.

Há esperança! A maioria das pessoas recuperam, ou pelo menos melhoram com o tratamento. Os remédios aliviam os sintomas agudos dos casos. Uma parte significativa pode retomar uma vida com qualidade se mantiver o tratamento de longa duração que lhe foi recomendado. As depressões e as doenças ansiosas podem ser tratadas com grande efectividade, combinando psicoterapia com medicação. Quem usa tóxicos vai precisar duma vontade e determinação só suas para fazer uma aliança terapêutica, se tal suceder e persistir terá êxito no seu processo de tratamento.Em qualquer dos casos o primeiro passo é reconhecer a doença, admitir que precisa de tratamento e que é impossível fazê-lo sozinho.


Sinais de alarme:

Embora não cheguem para estabelecer a presença de doença, já indiciam fortes suspeitas. Tome atenção a:

  • Marcada alteração da personalidade (maneira de ser);
  • Perda de habilidade para lidar com os problemas e actividades do dia-a-dia;
  • Ideias estranhas;
  • Ansiedade excessiva;
  • Tristeza prolongada ou apatia;
  • Alteração evidente dos hábitos de sono e alimentação;
  • Pensar ou falar em suicídio;
  • «Altos e baixos» extremos;
  • Abusos de álcool ou tóxicos;
  • Demasiada irritabilidade, hostlidade ou mesmo comportamentos violentos.

    Aos 30 anos, o cérebro começa a envelhecer; aos 45, a memória tende a falhar...
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